Numa conversa com minha posse, ela revelou um trauma: anal é meu pavor e horror!
Ouvi pacientemente o relato da decepção de anos, dilacerando a alma e rotulando um prazer como pagão, para uma sociedade preconceituosa, preço por ter arriscado com um neófito, tendo sempre lançado a seu rosto: és fria, incapaz em dar tal magnífico gozo!
As lágrimas rolavam de seu rosto, a tristeza se apoderou num piscar de olhos, quando a surpreendi dizendo:
- Estão todos errados, faremos e desfrutarem dessa plenitude em nosso viver!
Imediatamente ela perguntou:
- Seria eu capaz?
A qual respondi:
- Claro e será um marco!
No dia marcado, após alguns meses a motivando, disse que deveria me encontrar na rodoviária em São Paulo, com uma veste estilo secretária. Cheguei de vôo, esperei ela me dizer que tinha chegado, orientei a que tomasse um café e a minha espera ficasse, numa doce tortura, excitante espera.
Levei quase uma hora para chegar, ao me ver seu rosto iluminou: saia preta justa, camisa branca, cabelos compridos numa trança e salto alto - um charme!
Quando me aproximei ela se ergueu e sem esperar beijei sua boca com tesão escandalizador, minhas mãos percorriam suas tranças e repousam na nádega tesa, quando falei:
- Muito chamosa minha Chloé!
Ela sorriu, timidamente olhando ao redor os julgadores de plantão e me segredou:
- Me sinto uma puta de rua meu Dono!
Ao qual a corrigi:
- A minha deliciosa e desejável puta!
Levando-a relaxar com um tímido sorrir.
Tomei meu café, ela concluiu o dela, brincamos e assim sorrisos voltaram a estampar o rosto dela, fazendo por segundos que esquecesse do propósito daquele dia.
Ao terminar, paguei, peguei pela cintura e descemos junto a rua, ela na expectativa de apanhar um veículo de aplicativo ou seu carro no estacionamento, porém atravessamos a rua e deparei num bar, ao qual socilitei um quarto para poder a minha parceira descansar e fui atendido, onde ela não parecia acreditar.
De posse da chave, num longo corredor porque pedi o quarto de fundo, fui acariciando seu corpo, sempre à minha frente para ninguém perceber. Pelo corredor já se ouvia gemidos, delírios de prazer, num ambiente quase tosco, sentia a pulsação frenética, excitação nas alturas!
Abri e entramos, ela imóvel, parecia petrificada pelos sonhos que ultrapassavam as paredes que pareciam ser de papel, olhava para o chão, estava sem saber o que fazer, sem entender as reações de seu corpo porque seu bicos dos seios denunciavam a excitação, quando lhe disse:
- Hoje será a minha puta para saciar meu prazer!
Assim comecei a despi-la, entre beijos insanos, mordidas pontuais fazendo revelar os atalhos ao prazer, ela já na ofegante ânsia duma explosão orgásmica. Assim mando que se apóie na parede e palmadas lhe percorrem a bunda, quadril, deixando estampada, quando lhe revelo:
- Aqui quero que seja você, livre de amarras, assim grite e pode gemer, eles vão se confundir com os demais.
Isso a levou ficar rubra nas faces, um arrepio lhe percorrer o corpo quase imediato a cada desencalhar de cada parte de seu corpo, sendo libertador, até ficar apenas de meia calça preta e salto alto. O corpo teso e o calor abrasando sua alma. Lambo o suor, uma gota que percorre os seios que banha e escorre de cada poro aberto, liberto ao prazer.
Puxo os cabelos enraivecido. Reteso a musculatura em ereção. Ela imagina ser ali possuída e em libação, porém a conduzo a cama, de quatro, encosto o membro rijo, totalmente molhado na fenda deliciosa dela que jorrava, enfio lentamente, colhendo gemidos intensos de seus lábios. Ela rebola, querendo acelerar meu gozo, porém enfio meu dedo devidamente lubrificado em seu ânus e a cada piscada cedendo ao incentivo de ir mais, ir além. Ela não consegue conter seus orgasmos em ondas e diz:
- Posso explodir meu Dono, não consigo mais segurar...
E imediatamente respondo:
- Quero ouvir seus gemidos de prazer minha Chloé!
Sem quase terminar de falar ela delira e seu corpo treme de tanto prazer, apenas contemplo aquele momento ímpar, onde ao terminar o frenético, ela declara:
- Assim meu Dono me mata!
Ao qual respondi :
- Estamos apenas começando!
Quando para sua surpresa, aproveitando sua excitação profunda, coloquei meu membro rijo na entrada de seu ânus e enfiei devagar, esperando ser recebido, pregas a convidar a ir além, quando parei.
Chloé delirava entre declarações de: enfia, tome posse que é seu!
E no acelerar lentamente o prazer se tomou de mim, onde disse:
- Vou delirar e libertar o uivo do Lobo!
Assim entre termos chulos de ambos, os instintos se apoderaram de ambos e macho com sua fêmea copularam de forma anal, onde meus uivos ecoavam pelo quarto e certamente corredor em plena combinação com os gemidos de prazer dela.
Ao terminar eu olho para ela, semblante meio constrangido e digo:
- Foi delicioso minha Chloé!
E ela responde:
- Nunca pensei que pudesse ser tão maravilhoso, obrigado por ter esse prazer restaurado!
A acolhi num abraço, afaguei seu corpo, um banho rápido e saímos para celebrar a vida de uma outra maneira rumo ao destino de nosso fim de semana!