Numa tarde de sol fui a rodoviária esperar minha Artemys, após um longo período sem nos ver adrenalina estava nas alturas. Sua chegada, com um abraço caloroso e fogo nos olhos, assim logo seguimos para o flat, onde já estava hospedado, apenas a espera daquele momento.
A sincronia de olhares e toques, pura mágica, hipnotizando os instintos a espera do prazer.
Quando chegamos ela me pede alguns minutos, queria se trocar e tomar um banho, aquela pequena tortura no aguardar minutos, se parecem horas intermináveis.
Então, me chama:
- Lobo, estou pronta!
Ao abrir, minha puta em cima da cama: com uma meia arrastão seu corselet em couro, lábios com seu batom vermelho, sua máscara negra a esconder seus olhos cor de mel, calcinha minúscula, uma deliciosa visão, que não posso resistir :
- Minha Artemys está muito gostosa, um tesão!
Ao qual timidamente responde :
- Obrigado Lobo!
Espalhados, pelo quarto estão os brinquedos de prazer dando aquele start a minha criatividade, turbilhão de idéias e pensamentos. Começo dando beijos em sua boca, selvagens, puxando seus cabelos que a fazem delirar, paro e digo:
- Mate sua sede, suga meu caralho!
O que de imediato fica de quatro em cima da cama, já estou com o pau a mostra e abocanha, investindo muitos minutos e se deliciando na minha demora em gozar, quando lhe falo:
- Acelere minha puta e beba da minha porra!
Sem me olhar, mais indo mais fundo, quero potencializar o momento, pego uma gravata de seda que estava à mão, quando ela menos imaginava, passo pelo seu pescoço e aperto sempre que estou com meu pau quase na garganta, ela delira com o leve sufocamento, que vou ampliando até meu gozo explodir em sua boca que ela degusta até a última gota, meus uivos ecoam pelo quarto. Ela deixa meu pau limpinho e guarda dentro de minha cueca.
Pego as tiras em pano, passo pelos pés da cama da cabeceira, e a chamo:
- Agora outro momento de nos divertir!
Seus olhos se encontram com os meus a brilhar, magnetismo intenso, assim pego seu pulso e começo amarrar, a cada nó, a pulsação aumentava, então digo:
- Essa adrenalina te enlouquece minha vagabunda....
A qual ela responde :
- Amo, Lobo!
Quando a surpreendo em não amarrar os tornozelos, mas tirando cada perna da meia calça, lentamente e pegando algema em couro, coloco devagar explorando as sensações e já o arrepiar. E digo:
- Deite, quero lhe dar o spank para nosso prazer!
Nem bem termino de falar e uma palmada viril lambe sua bunda, outras vem, deixando a pele rubra e aquecida. O chicote é intenso, extraindo gemidos loucos de Cadela no cio. Dobro em muitas vezes a corda de imobilização, se transforma em brinquedo de prazer, sons suaves correm o ar e marcas fluem a cada tocar no quadril, me encho de sede e não resisto em morder de forma viril, selvagem e gemidos ainda mais intensos ecoam, quando ela, quase suplica:
- Lobo me fode!
No mais intenso desejo, primeiro torturar, esfregando a glande no grelo que está quase a pingar, combinados com palmadas ainda mais intensas, soco sem dó dentro do cu, devidamente lubrificado, um plug de silicone, gemidos mais fortes, não há mais controle e digo:
- Uma dupla penetração será o nosso prazer!
Esse é o momento certo de pegar pelo quadril com força e enfiar meu pau, triunfanfe e sem dó, indo no fundo e o delírio nos toma, intensidade e velocidade, um efeito alucinante e assim os orgasmos simultâneos fluem, meus uivos não consigo deter e há aquela intensidade de prazer!