Na ditadura da beleza
O corpo é tortura atroz
Pelas críticas da forma
Loucura sem léu!
O corpo da minha posse
É meu brinquedo,
Para cuidar e zelar
Para usar e abusar
Para dar e receber prazer.
Porque quando te algemar,
Te desnudar,
Te cobrir
Com beijos selvagens,
Mordidas vorazes
Em seu olhar pipocar
Faíscas de desejos
Insanos e profanos
Nada há de nos deter!
Quero te amarrar
Sem te causar medo,
Pela confiança adquirida
Admiração construída
Devoção forjada.
Quero que seja
Meu brinquedo
Desbravando seu corpo
Com vendas em seus olhos
E te desvendando
Te fudendo na mente
Para entrega do corpo
Porque quando
Minha posse está nua
Quero ouvir
Ela dizendo,
Sem pudor:
Me possua,
Me ame sem medo
Quero ser o seu brinquedo!
Que delícia
ResponderExcluirBelíssima poesia. Parabéns
ResponderExcluirHum, este brinquedo que faz com que a brincadeira fique gostosa assim. Sempre deixa um gostinho de quero mais uma vontade de brincar todo dia. Hum
ResponderExcluirDeliciosamente ser o objeto do prazer
ResponderExcluirLindo!!! Parabéns
ResponderExcluirBendita a jóia que se entrega por devoção e amor, bendito é o autor da poesia.
ResponderExcluirA poesia emana vivência, sabedoria e certamente plenitude, coisa para poucos nesse mundo inquietante e que assim como lá, infelizmente é cheio de pessoas rasas.
Que profundeza.
Construo algo assim com minha posse.
Bendita a jóia que se entrega por devoção e amor, bendito é o autor da poesia.
ResponderExcluirA poesia emana vivência, sabedoria e certamente plenitude, coisa para poucos nesse mundo inquietante e que assim como lá no baunilha, infelizmente é cheio de pessoas rasas.
Que profundeza.
Construo algo assim com minha posse.