Na arquitetura
Estruturas são formadas
Conceitos trabalhados
Cálculos construídos
Inovando sempre
Tentativa de enaltecer cores e matizes
Que encha os olhos de quem vê
De espanto e alegria.
Na arquitetura da lascívia
No rosto se começa
Tapas que a maioria condenaria
Um carinho
Que minha Cadela e puta
A deliciar!
Os lábios em beijos selvagens e loucos
A repousar uma mordaça
Gemidos a silenciar
Para ninguém do prédio acordar.
Num alicerce de confiança
Vendar os olhos é ato de entrega
Pilares de uma dominação
Ao mesmo tempo faz acelerar
Os batimentos como num rock
Pulsar a buceta
Já incitando na escadaria
Que leva o nirvana!
Assim com tamanha
Sincronia,
Convergência de prazer
Sentir em suas ancas
Com as marcas das palmadas
Os fios, asperos e duros dos pentelhos
É a expectativa de sentir o calor
Do mastro duro e liso.
Aprisionada por querer
Admirando o prazer
Quando o caralho pulsando
Quase numa perda da razão,
Certamente coisa de sem juízo
Orgasmos e gozo se unem
Atônitos numa mútua contemplação!
Uma delícia em ler
ResponderExcluir