Nua, arrepios a percorrer
Não cabe moralismo
Na minha a sua boca se une
E no frenesi carnal,
Com os olhos
Estava a clamar:
– Lobo me toma, por favor!
Na inconsciência do desejo
Tosca e quase bruta
As línguas obedeciam,
E seu corpo reagia
E seus seios,
Com os bicos tão rígidos
Sem temer mordia,
Fazendo-a arrepiar.
Em suspiros de gozos infinitos
Disse-me ela, ainda quase em grito:
– Enloquecedor frenesi!- e a pego a gozar!
No suas costas
Pousei a minha boca,
Irresistível conter,
Mordidas viris,
Intensas
E com elas,
As marcas fatais
Seu corpo se contorce
Quase clamando
– Eu quero mais!
Moralistas, perdoai!
Ao seu corpo aceitei
Ao convite profano
Seguindo na latitude
Rumo a sua nádega
Na longitude
Indo ao encontro da fenda umidecida
A espera de ser violada
Deflorada
Pelo membro rijo
De forma algoz!
Excitante
ResponderExcluirUma delícia...
ResponderExcluirDevassidão deliciosa...
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