Ao toque
A procura de suas mãos
Busca sem pudor
A consumação da loucura
Transformando nós dois, uno.
Nada foi comum
Tudo foi vital
Selvagem, porque não?
Fora da normalidade morta social
Iníquo deleite contido no ato.
Inevitável foi o tato
e meus seios foram teus
Sua boca me fazendo delirar
Sentindo sua gula:
Língua nas entranhas
Colhendo meu orvalho
Delicioso contorcer
Gemidos a te oferecer!
Vendada seria uma entrega as cegas
Mas como é doce o tatear-me
Sem falsear
Conduzida pra sentir-te pleno
Pulsando dentro de mim
A seu leite jorrar!
Delicioso prazer!
ResponderExcluirDeliciosamente excitante
ResponderExcluirMuito bom ��
ResponderExcluirDesejo imenso..
ResponderExcluirPrazer sem igual.
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