Como uma miragem
em meio aridez
Dos insensatos que rotulam
Impondo frágeis convenções
Hipócritas
Que alardeiam
Sem jamais praticar
Corações cheios de preconceitos vis
Ao prazer da conjugação
De odores
Corpos suados
Lavados pela devassidão
Onde prefiro que se derreta
em orgasmos
Selvagens e surreais
liberando a fêmea que aprisiona
a vadia que segreda.
Na masmorra do conservadorismo
ser degustada
em cada palmo de seu corpo
embridar numa taça
Rosto quase rubro
os instintos escarlate
Carmesim
A espera de ser tomada
Penetrada
Preenchida pela seiva quente!
E nesse ato libertino
Diria quase divino
as amarras sociais se vão
aos grilhões do prazer se impõe
e se deixando domar
cativar-se pelo Lobo voraz
Se deixando despir das roupas
e do pudor da lady
se revestindo da gueixa
sedenta ávida em ter e dar prazer
Completamente livre!
Lindo!
ResponderExcluirExcitante!
Maravilhoso!
Delicioso!
Divino!
Sensacional!
Delicia de leitura!!
Que vontade....
Maravilhoso
ResponderExcluirBelíssimo. Parabéns
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