Olhar lançado,
faminto, feroz
Me faço presa
me sinto fêmea.
Moralismo desfeito
apenas desejos primordiais
Curvada,
nua sem receios
Respiração ofegante
olhar desafiador
Corpos exalando, contorcendo!
Ali me fiz presa
e o senhor caçador
Rendida,
desnuda de todos os conceitos de moralidade
Grande e pequena,
menina e mulher.
Sua puta
sua dama
o que quiser
Ao seu comando pro seu prazer
Prazer que me completa
me faz contorcer
Desejar seu gozo
suas mãos
seus urros
Ao sentir seu toque
sua força
sua ereção.
Me regozijar nos seus desejos,
sucumbir no seu prazer
Venha meu senhor caçar sua fêmea,
sua puta,
sua serva
Marque em mim seu nome,
me lave com seu cheiro
Suga-me com força,
minha fenda
meus seios
Me desmonte e remonte
No frenesi constante de te pertencer!
Contribuição da Marguerite!
Presa feliz e saciada.
ResponderExcluirDelícia
ResponderExcluirBer...
ResponderExcluir